Os longas de Resident Evil, escritos por Paul Anderson, são um sucesso absoluto. A cada novo episódio, o faturamento aumenta de tamanho e dá à Screen Gems a possibilidade de criar novas sequências e expandir cada vez mais a história da saga.
Apesar de as coisas parecerem seguir um rumo natural desde o lançamento de Resident Evil: O Hóspede Maldito, as histórias de bastidores que antecederam o lançamento do filme não são assim tão claras. A concepção do primeiro longa da franquia envolve muito mais do que uma simples vontade de levar o game aos cinemas.
O retorno de Romero
A história da adaptação cinematográfica de Resident Evil começa ainda em 1996, ano em que o primeiro game da série foi lançado. Enquanto a Capcom acumulava críticas positivas e muito dinheiro oriundo das vendas do título, os direitos para uma adaptação foram vendidos para a produtora alemã Constantin Films.
No ano seguinte, as empresas contrataram o diretor cultuado George Romero para escrever e dirigir o projeto. O negócio era benéfico para ambos os lados. Resident Evil era claramente inspirado na obra do cineasta, sendo assim, nada mais lógico do que dar a ele a possibilidade de dirigir o filme do game. Por outro lado, o papa dos filmes de zumbis estava há três anos sem lançar um longa – e mais de dez sem dirigir os mortos-vivos – e voltaria a Hollywood com uma grande produção.
Romero terminou de escrever o roteiro e começou a prospectar atores para os papeis principais. Rumores nunca confirmados indicavam que o astro de Evil Dead, Bruce Campbell (acima), poderia desempenhar o papel de Chris Redfield, enquanto James Woods ou Bill Pullman estavam no páreo para serem Albert Wesker. Prato cheio para os fãs do horror
O que a Capcom e a Constantin Films não contavam era com o ímpeto de Romero. O diretor estava disposto a produzir um terror “de verdade”, como sua clássica Trilogia dos Mortos. Ainda, o cineasta era reconhecido por não abaixar a cabeça aos padrões da indústria, chegando a se recusar a realizar cortes em seus longas e lançá-los sem classificação indicativa – algo que é considerado suicídio comercial, pois muitos cinemas se recusam a exibir filmes nessas condições.
A empresa alemã não estava disposta a entregar um orçamento de quase US$ 40 milhões nas mãos de um profissional que não se dobraria. Sendo assim, o script foi descartado e o diretor demitido. Anos mais tarde, Romero declarou que os executivos da Capcom haviam gostado de seu roteiro, mas os da Constantin Films nunca haviam jogado nenhum dos games da série e nem mesmo sabiam o que fazer com a propriedade que possuíam.
Dispostos a criar um filme que seria indicado a maiores de treze anos – algo bem diferente dos games, que tem uma censura bem mais alta – a Constatin Films iniciou uma apressada busca por novos nomes para o roteiro. George Sluizer, de “O Silêncio do Lago”, e Alan B. McElroy, escritor de “Spawn – O Soldado do Inferno”, foram contratados e rapidamente demitidos por apresentarem scripts bem abaixo do padrão de qualidade pedido pela Capcom.
Uma nova e$perança
A busca por novos roteiristas e produtores já durava alguns anos e era liderada pelo presidente da Constantin Films, Bernd Eichinger (ao lado). Ele mesmo foi o responsável pelo descarte do roteiro de George Romero e estava começando a ficar impaciente e frustrado com os rumos da adaptação. Afinal de contas, a série Resident Evil acumulava cada vez mais sucesso enquanto o filme da franquia começava a empoeirar em meio à confusão.
Para resolver o problema de vez, Eichinger contratou Jeremy Bolt como produtor do longa. Ele, por sua vez, foi o responsável por trazer seu amigo Paul Anderson para o projeto e colocar o filme de Resident Evil de volta nos trilhos. Para a Constantin Films, a contratação seria bem aceita pelos fãs dos jogos já que o diretor já havia sido responsável pela adaptação de Mortal Kombat.
Na realidade, a chegada de Anderson era tudo o que a Constantin Films precisava. O jovem diretor, apesar de já ter trabalhado em longas reconhecidos, ainda não havia obtido um grande sucesso. Dessa forma, ele estaria mais propenso a aceitar a visão da empresa e criar um filme nos moldes propostos por ela.
Assim, Resident Evil: O Hóspede Maldito começou a tomar forma: um filme de zumbis com pouco sangue e muita tecnologia, pontuado por muitas cenas de ação e mulheres bonitas e molhadas desferindo golpes corporais. Uma mistura que atingia em cheio o coração dos adolescentes, público no qual a Constantin estava de olho.
Para Paul Anderson, os antigos zumbis estavam ultrapassados e, em plena década de 2000, não eram mais assustadores, e sim nojentos. Sendo assim, a ideia dele era fazer algo “assustador e não visceral”: criar uma atmosfera pesada e investir no suspense, e não na violência.
A explicação não convenceu os fãs que, a essa altura do campeonato, já haviam tido contato com o roteiro de George Romero, vazado na internet. Para a maioria, ficou claro que o objetivo da Capcom e da Constantin era lucrar o máximo possível com a adaptação, tornando-a acessível à maioria do público por meio de um abrandamento da violência e pela escolha de deixar de fora os personagens clássicos de Resident Evil.
Tudo deu certo (ou não)
No final das contas, todo o stress sofrido por Eichinger teve resultado. Resident Evil: O Hóspede Maldito custou cerca de US$ 33 milhões para ser produzido e lucrou mais de US$ 100 milhões. Ao longo dos três episódios seguintes, a franquia cresceria a ponto de se tornar a adaptação de games mais lucrativa da história e uma das maiores séries da distribuidora Sony Pictures.
O foco brando e a mentalidade jovem demais também permaneceram nos filmes seguintes, que se distanciam cada vez mais dos games, mas continuam crescendo dentro de seu próprio universo. Jeremy Bolt e Paul Anderson participariam de todos os episódios da franquia, e a dupla hoje tem o controle total da série Resident Evil nos cinemas.
Ninguém seria tolo o bastante para acreditar que as adaptações da série para os cinemas – ou qualquer outro tipo de produção – foram criadas apenas por amor à arte ou ao material original. A história por trás das câmeras da adaptação de Resident Evil, porém, permite explicar porque os filmes se distanciaram tanto dos games e é uma amostra do que acontece quando o dinheiro fala mais alto do que o respeito ao material original.
Fontes
- Zumbis: O Livro dos Mortos, de Jamie Russell. 2010, Editora Leya.
- Old casting rumours for canned Romero’s Resident Evil. Tópico do forum The Horror Is Alive.
- International Production Case Study: Resident Evil: Ground Zero, artigo de Martin Blaney para a revista Screen International.
com certesa o roteiro de Romero seria muito melhor que toda franquias de Anderson
Nossa! Não esperava que tivesse acontecido tudo isso. Mas, mesmo com todas as críticas negativas que os filmes de RE receberam, eu em particular gosto muito da franquia de P.A. Espero que continue assim. 🙂 Acho que pros fãns verdadeiros temos o RE: degeneração e o Damnation que está por vir.
Os odiadores da franquia do Paul Anderson vão ficar irados com essa noticia.
Agora para a Alice sair do filme só em um remake.
Este comercial do Resident Evil 2 foi dirigido pelo Romero, no lançamento do game, assistam e digam, o que tem mais haver com os games? Os 4 filmes do Anderson, ou estes 30 segundos de comercial do Romero???
http://www.youtube.com/watch?v=uBjNHsfofME
Eu estou adorando o trabalho do Paul, e pouco me importo se é diferente do game, ou qualquer outra coisa. Pra mim, tá ótimo.
Prefiro 1000 vezes o do Romero, o cara ia fazer um Resident Evil perfeito, igualzinho ao jogo…
nao tenho preconceito, mas tenho uam raiva da farofa que o anderson ta fazendo com a serie. e vai por mim, li o roteiro do Romero, e digo: voces iriam querer o anderson…..
Viva Romero! Não gosto do P.A
Paul faz o maximo para se dedicar na história,mas naum chega nem perto disso por enquanto no jogo a Umbrella se foi e ele permanece na antiga,Alice contra a umbrella e Wesker que nunca morre.hm….o do Romero e melhor do que o Paul (confesso)
Eu acho que o Paul perdeu a mão no momento em que resolveu praticamente “acabar com o mundo”, qd tb deu um aspecto mt hi-tech ao filme, como se ele se passasse em 2315 e tb, é claro, fazer os personagens dos jogos se parecerem um bando de tapados ao longo desses 5 filmes.
Agora todo mundo percebeu que a industria do cinema esta preocupada com o lucro e não com a opinião dos fãs.
Tudo que resta para quem não gosta do P.A. é aprender gosta dos filme (difícil de acontecer) ou esperar o RE: Damnation e possíveis sequencias.
Eu não gosto muito dos filmes do Paul Anderson, mas prefiro o primeiro filme da série de filmes do que o roteiro do Romero, ai vão algumas coisas do filme:
Barry seria negro e musculoso
Chris seria um indio e faria sexo com Jill no inicio do filme
Wesker teria uma tatuagem de caveira
Ada seria uma cientista que trabalhava para Umbrella
O Alpha Team do S.T.A.R.S seria composto pelos integrantes do Bravo e Alpha juntos
Brad seria infectado pelo virus por arranhar se no dente de um neptune e viraria um zumbi.
Os Hunters não iriam se parecer com o dos jogos, mas se pareceriam com as ximeras
A mansão iria explodir e junto com ela Raccoon City
O roteiro do Romero é tão péssimo quanto o do Paul Anderson, senão pior. A única diferença positiva ali é que seria um filme de zumbis / terror, e não de ação.
É… Ruim com o P.A…. Pior sem ele… :s
O roteiro do Romero tá ótimo, a senha do pc lá do laboratório era Ada e ela é mencionada em um file, então faz sentido ela ser cientista. Barry negão iria ser foda, e ver Chris e Jill juntos é o sonho de todo fã.
O roteiro de Romero seria muito melhor do que os de Anderson 🙂
eu estava chingando o paul até agora mais gente o paul fez filmes bons sim ele fez inspirados nos jogos,quem quer ver um filme vai ver pelas cenas de ação, diversão e paul trouxe isso pra gente em todos os filmes.Blz ele errou feio em a extiction mais consertou em afterlife.afterlife pode ter sido com um roteiro meio loco mais foi muito bem feito e muito bem produzido então parem de criticar e assistam no cinema o retribution em 3D e deixe o paul continuar a fezer filmes divertidos da franquia…*_*
evil shady voce nao gosta dos filmes tambem
Não odeio igual mta gente por aí, mas não acho que sejam bons filmes.
Não é culpa do Paul, e sim da Capcom! Afinal o que todos querem é lucro, lucro e lucro.
Mesmo não gostando dos filmes, acho divertido ver os filmes a acho que todos os fans acham o mesmo, porque, “Se cada filme que passa piora, porque o lucro aumenta?” Acho que é porque mesmo odiando os fans curtem ver os filmes
Adorava o conjunto de suspense e ação dos dois primeiros filmes, depois virou baixaria, se perderam legal na historia, sé q tem né ..
Acho que se fosse igualzinho ao jogos ia ter gente chiando do mesmo jeito, porque nunca estão satisfeito com as coisas, sempre vão arranjar algum defeito , é sempre assim, então a verdade é que não se pode agradar a todos , fico feliz com os resultados e rumo que os filmes foram tomando, na minha opinião acho que seria muito chato ser idêntico ao jogos, saber quem morre quem vive, já saberia ate o final ¬¬ , então eu gosto das diferenças e dos pouco acrecimos de algumas coisas dos jogos acho que fica uma boa mistura… PS: amo a milla 😉 \o/
Concordo 100% com vc Ruan.
THIS!
q nada véi, o roteiro do Romero tem seus erros, mas meu irmão, trocar os personagens do jogos como protagonistas para uma vadia chamada Alice, PA só prestou o 1º mas o resto é bosta,
Os fãs dos games classicos da decada de 90 veem os filmes com esperanças q apareça algo q preste e ñ q seja bom.
Resumo, o RE de Romero teria mais ligação ao jogo e faturaria muito mais do q o de PA.
Ah e Evil Shady vc é um louco quando possivelmente afirma q o roteiro de Romero é pior q o de PA.
E eu tô pouco me lichando se Barry era negra, se wesker tem tatuagem, se os Hunters são ximeras, se Chris ñ fosse um STARS, se Ada ia parecer, seria 10, 20 30 40 50 mil vezes melhor q essas bostas de PA.
Nenhum dos roteiros representa ou representaria a serie do jeito que queremos
Eu curto os filmes, não tanto quando os jogos mais curto. E eu só do tipo que já se deu conta de que a história dos jogos é uma e a dos filmes é outra. Muitos reclamavam que não tinha os personagens dos jogos, quando P.A colocou os personagens, todos reclamaram também. Oque eu acho é que os próprios fãs ajudaram a estragar os filmes. Porque de tanto pedirem para colocar os personagens dos jogos, P.A foi deixando “buracos” na história tentando encaixar os personagens.
Uma dica pra quem quer ver um filme identico ao jogo da serie.
Vai no youtube coloca Resident Evil 1 GamePlay PRONTO….
Velho sou fan antigo da serie, e já passou muito tempo desde o 1 filme, pra que reclamar logo agorá, kkkk não adianta nada e em 2014 vai ter
Resident Evil 6 Resumption / kkkkkkk e assim a vida vai. Sou fan da Alice 🙂
Velho se vc perceber bem no jogo a contaminação nao ficou so em racoon o mundo todo esta sendo contaminado so que nos filmes isso ja ta mais avançando, Tivemos resident evil (jogo) na africa, temos na china, no brasil, eua e em varios outros lugares. E tipo para que igual ao jogo nos ja jogamos precisamos de algo diferente e é isso qua sao os filmes para abrir nossas mentes em relação aos jogos
eu prefiria que ficassem na animção!!
wherever de quem fosse
Aposto que as pessoas que reclamam que os filmes são de ação e não de terror, compraram e adoraram os ultimos games da franquia, que são de ação. Então não vejo fundamento na queixa delas.
Isso que me dá mais raiva, kkkk Alguns reclamam do filme, mais dizem que RE ORC vai ser o melhor game da franquia¬¬ kkkk Temos que nos acostumar com esse novo rumo…assim é a vida kkk
MILLA (alice) SEMPRE ESTARA NO MEU CORAÇÃO ^^ AMO ELA E SEUS FILMES
É isso aê! LOL
Na minha opnião, o melhor filme feito baseado em games até hoje foi Silent Hill! =D
Isso mesmo. 😉
Também acho que os filmes não podem ser igualzinho aos jogos, pois seria monótomo, ter um certo diferencial é bom e impressionante… agora quem diz que RE ORC vai ser o melhor game da franquia “Putz’ é porque não estudou na velha escola do Resident Evil….
Não sejam tolos também para acreditarem que os jogos são criados por amor à Arte. Como já disse em outro post:
De uma vez por todas! O filmes são BASEADOS não ADAPTADOS! Eles bebem da fonte dos games, portanto, sem a real necessidade de seguir à risca todos os acontecimentos e personagens. É inegável o fato dos games terem ido para um outro horizonte com o objetivo atingir um público mais diversificado. O que os filmes estão fazendo? Seguindo a linha dos games – focando mais na ação do que no survival horror em si. Em ambos os casos, está funcionando? Sim. Os jogos estão vendendo? Sim. Os filmes estão dando bilheteria? Sim. Para eles é isso o que importa.
Affff, que raiva!!! Pela milésima vez, as pessoas ficam dizendo que os fãs dos jogos querem que os filmes sejam iguaizinhos aos jogos, mas não é isso!!!!!
Eu, pelomenos, queria uma história com o mesmo pano de fundo dos jogos, e não essa “viagem na maionese” que foi a história do Paul!!! Eu não fazia questão de uma história clone das do jogo, pois estragaria saber de antemão que o Barry trai a Jill, que o Leon iria se jogar na frente da bala que era pra Ada, etc.
O que eu e grande parte dos fãs queríamos era ao menos uma história que remetesse ao clima e a alguns acontecimentos dos jogos, algo que assistimos e pensamos: isso se parece com resident Evil. Se tivesse isso, pra mim não faria nem falta ter os personagens dos jogos, pois estaria diante de um RE com personagens diferentes(quem sabe não acabariam até entrando pra cronologia).
É mt melhor do que pegar personagens dos jogos, um monte de recursos especiais e uma história surreal de clone bonzinho e clone mau, fazer uma vitamina disso td e depois querer que os outros engulam isso!
Ah, sim… uma “vitamina”… E os jogos estão seguindo uma linha tão lógica… Monstros que parecem ter saído da Terra Média; já perdi a conta das variações de vírus, parasitas etc.; inimigos, que já não se sabe se é vivo, morto, zumbi… armados e que raciocinam; caça-níqueis que voltam com personagens em situações já vistas, em cenários já bem explorados e, num desses, com guerreiros que podem ficar invisíveis!?! …; enfim, ficaria a noite inteira só para detalhar os ingredientes desta “vitamina” que se tornaram os jogos. Como disse no outro post: os gamers estão bebendo esta “vitamina”? Sim! E eu sou um deles. E admito isso. Agora se você conhece a “vitamina” que os filmes se tornaram (que segue a “receita” dos jogos), é porque com certeza já bebeu. E não me espanto quando vejo pessoas como você na estréia de cada filme novo (porque, sim, são os primeiros a irem assistir). Pense bem quem é que está “viajando na maionese”. Enquanto a gente está aqui discutindo isso, o dinheiro tá entrando na conta dos desenvolvedores de ambas as “vitaminas”. E para eles é isso o que importa, independente se for “vitamina”, “milkshake”, “caçarola” ou “leite com chocolate”.
Em nenhum momento eu disse que não via os filmes, pelo contrário, vi tds, mas não são bons filmes e boas representações de jogos, eu acho isso.
Mas ja que vc tocou no assunto, vitamina dos jogos: ótima, deliciciosa, bebi td até hj! Vitamina dos filmes: Mt rala e mt ruim, confesso que bebi td até hj tb, mas tapando o nariz pra não sentir o gosto!
Mas bebe. Hipocrisias à parte, quem não está contente com a franquia do cinema, deveria se mexer um pouco pra tentar mudar alguma coisa, porque é muito cômodo assistir a cada filme que estréia e depois sentar a bunda na frente do pc pra criticar, na maioria das vezes, críticas sem embasamento algum, com xingamentos e falta de repeito. Usem a internet, movam alguma ação para que algo seja mudado então! Criem seu roteiro e mandem! Façam petição para um reboot. Ah, é difícil? Twitem para Milla ou PA. Eles sempre levam em consideração. Pediram tanto a Ada. Colocaram a Ada. Queriam a volta de Jill. Está aí. Respeite a obra do cara e assista quem quiser. Ninguém é obrigado a gostar dos filmes, da mesma forma que ninguém vai até sua casa, te pegar pelo braço e dizer “vamos lá ver meu novo filme…”. Ninguém é obrigado a gostar ou engulir a “vitamina”, mas o respeito deve existir para com àqueles que gostaram.
os melhores baseados em games é Silent Hill e Prince of Persia, depois axo q Tomb Rider.
Universo de games é uma coisa, universo de quadrinhos, outra, filmes, outra, livros outra. Muita gente quer ligar o universo cinematografico com os de games, é possível, seria apenas uma passagem de mídia. Mas, o que muita gente não entende, é que podemos viver simplesmente com os jogos, filmes é um caso a parte. Essa história é apenas uma em um milhão que acontece pelo mundo. É possível ser um consumidor consciente e notar que não dá pra tudo ser do jeito que nós queremos. Mas temos escolhas, não somos robôs, cabe a nós não querer ver, jogar, ler algo.
VOCES QUEREM OQUE? QUE O FILME SEJA IGUAL O JOGO? AI NÃO VAI TER GRAÇA, POR QUE TODOS JÁ SABEM OQUE VAI ACONTECER, NENHUM FILME É IGUAL AO JOGO!
Filme = jogo?
Quem pensa assim?
Seguir um raciocínio de fidelidade e coerência com a origem de algo não quer dizer necessariamente que tudo seria igual. Existem roteiristas no mundo que conseguem fazer adaptações fieis sem ser totalmente igual a origem da coisa.
No mais, não daria certo com Resident, quem pensa que alguns filmes seguiriam com fidelidade o jogo, está enganado, o jogo tem muitas informações extra-gameplay que muitos fãs gostariam de ver.
Desistir de ver um filme de R.E é o mais sensato e inteligente.
resident evil deveria ter uma versão é anime. não essa merda de filme. A historia do romero ate seria melhorzinha. Do P.A so curtir o primeiro filme;
E tem, os filmes em CG. 🙂
Bom , engraçado que no primeiro filme não tem nada a ver com o jogo nem se quer um personagem conhecido , a não se pelos zumbis , lickes , cachorros, etc.. e todo mundo meteu o pal em cima do filme bla bla bla bla, já no segundo filme que na minha opinião foi o mais perto que chegou dos jogos , tivemos Raccoon City, Jill com a famosa roupa de Resident Evil 3 , Nêmesis , Nicolai, Carlos, e muitas coisas relacionadas ao jogo , a cidade explodindo com uma bomba nuclear , e oque aconteceu ? todo mundo de novo meteu o pal em cima do filme. Então acho que as pessoas deveriam rever seus conceitos antes de falar porque como já disse ninguém nunca esta satisfeito com nada, então dependendo do roteiro sendo igual ou não ao jogo sempre vai ter pessoas, e pessoas criticando , mais pra mim de qualquer maneira gosto porque fã que é fã gosta de todo jeito e aceita mudanças 😉 Ps.. Milla é Maravilhosa amo ela \o/ 😀
Os filmes são muito bom tanto que os amo e tenho todos, P.A está fazendo um trabalho legal mais com alguns erros os quais ele vai concertando, imaginem ele tem que atingir um público mundial e queria trazer uma coisa nova como no 3 extinção. Para finalizar a capcom concordou com todo o filme porque haveria muita concorrência e disputas entre os filmes e o game então é melhor ter um filme com o nome de Resident Evil que tenha muito fãs e os tragam para o jogo.
já que naum dá pro romewro fazer mais filmes de zumbo relacionados resident evil
a capcom deveria contrata_lo para fazer o roteiro e a direção de, curtas(aprox. 30 min) dos jogos mais fodasticos de resident evil como resident evil 1,2,3…
esse filme em forma de curta (que eu sonho em ver)
poderia ser feito em cg ou com os proprios modelos dos personagens
Me desculpe mas eu descordo cara.
Concerteza o roteiro de RE mostrado nos longas vindos de Paul e Jeremy deram de dez no que G. Romero pretendia por nos filmes. É óbivio que ele faria uma coisa bem ‘estilo Mortos-Vivos’ e ficaria uma bosta, não critico o cineasta, mesmo por que sou fan, mas todos sabemos que se ficasse a par dele o filme não agradaria aos fans e nem teria bilheteria o suficiente para ter uma continuação. O que os telepectadores/ fans tem que entender é que não dar para criar um roteiro totalmente fiel, porém sem lógica, clichê, e sem recursos que possam a vir dar uma boa renda para amba as produções e parcerias. Eu concordo com a Capcom e a Costantin por optarem em dar a franquia nas mãos de Paul e Jeremy. Que pelo visto deu muito certo e graças a isso veremos em Setembro mais uma continuação por sucesso de bilheteria arrecadado dos filmes anteriores.
as pessoas sempre vão achar algum defeito,é impossivel fazer um filme que todos vão gostar,todos criticam mais os filmes de resident continuam fazendo sucesso eu concordo com o rapaz,seria chato um filme igual ao jogo saberiamos qm morreria e tudo mais,agora que Alice perdeu os poderes é um ótimo começo pra qm sempre reclamou
pra que agradar o público de video game dos anos 90, eles são os tiozinhos de hoje,a meta deles é os adolescentes provavelmente que querem ação e ótimos efeitos que é oque podemos ver a cada filme do resident
Pesquisem um filme de Romero e comparem com um filme do Paul e vejam o que se parece mais com Resident Evil! Nos filmes do Romero tem até uns zumbis que agem igual gente só que mais agresivos igual aos infectados do RE5.
Só acho que esses filmes não precisavam chamar Resident Evil, pois não tem nada haver com a séria. É cúmulo da auto promoção de uma atriz (Milla Jokovic). Ridiculalizaram os pricipais personagens da franquia, até o Nemesis, só pra promoção de uma atriz, que por incrivel q pareça tinha ou tem um relacinamento com um integrante da produção. DA ONDE SURGIU ALICE??? RIDICULO!!!!
O roteiro de George vasou mesmo na net? Fiquei curioso. A capcom podia liberar.
A Milla é casada com o Paul Anderson e por isso tem tanto destaque naquele papel de merda que é a Alice!
Flw
E isso tudo se deve à essa nova geração de games, que priorizam gráficos e ação, e não enredo.
Até os gamers de hoje em dia estão cada vez mais burros e conformistas. Jogos feitos para pessoas com dificuldades cognitivas. Ridículo.
Espero que estejam felizes com essa porcaria de filmes do P.A. e da mulher dele. Pra mim isso só serve para promover a esposa dele e só. Não tem nada de jogos ali, os personagens são ridicularizados a cada filme e mesmo assim vejo até fãs old school indo na estréia pra assistir esse lixo. Não gasto meu dinheiro no cinema, mas sempre que eu posso, eu assisto na tv, ou em dvd, para poder meter o pau nesta merda!
Por que só vai melhorar quando fizerem um reboot, sem alice e seus superpoderes de x-men.
Espero que vocês estejam adorando engolir essa merda toda que se tornou o universo R.E.