Basta olhar os comentários das notícias recentes não apenas aqui no Resident Evil SAC, mas em qualquer site de games do Brasil, para perceber qual é o assunto polêmico do momento. Na mesma medida em que os DLCs se tornam uma realidade cada vez mais constante na indústria de games, também se tornam alvo de reclamações direcionadas, principalmente, a uma suposta ganância das empresas.
A discussão invadiu o mundo Resident Evil com Operation Raccoon City e o sexto game da série. O primeiro contou com uma série de pacotes de armas exclusivos de edições especiais ou lojas específicas, enquanto o segundo já tem mapas especiais para o modo Mercenaries servindo como brindes de pré-venda.
Entre gritos que acusam a Capcom de ser mercenária e estar utilizando uma tática desonesta para com seus fãs, há um grande espaço para discussão. Não dá pra amaldiçoar completamente o lançamento de DLCs, ao mesmo tempo em que também não é possível apoiar completamente a prática em alguns casos. Aqui, não há opinião certa e errada. Só é preciso entender como tudo funciona antes de aplaudir ou destruir.
Contendo o aumento nos gastos
O mercado atual de games tem um funcionamento muito parecido com o da indústria do cinema. Com os avanços da tecnologia, desenvolver um jogo se tornou muito caro. Para recuperar os muitos milhares de dólares gastos na produção de um grande título, as empresas dependem cada vez mais de números expressivos de vendagem para que possam fechar a conta no azul.
O problema é que esse fenômeno acontece em um ensejo que tem suas peculiaridades. Aumentar o preço dos títulos é uma decisão impopular e arriscada, pois os games para PlayStation 3 e Xbox 360, por exemplo, já são vendidos a US$ 59,99, um valor nada baixo. Com isso, o mercado de usados – que oferece jogos a valores bem mais baixos – ganha força nos EUA e Europa, enquanto a pirataria ainda domina os mercados emergentes.
Frente a esse dilema, uma das soluções encontradas pelas desenvolvedoras foi usar a infraestrutura online dos consoles e PCs para expandir a experiência dos games comprados em loja. Mediante pagamento, jogadores de todo o mundo poderiam ter acesso a capítulos adicionais, extras exclusivos e outros adicionais que tornavam os já caros títulos mais completos e atrativos.
As grandes redes varejistas também viram na novidade uma forma de fidelizar seus clientes. Perante a ameaça cada vez maior dos jogos digitais, as lojas começaram a firmar acordos com desenvolvedoras, garantindo vantagens especiais para quem realizasse a pré-compra dos títulos em sua rede. Os brindes, claro, eram DLCs exclusivos.
Como se tratam de expansões de fórmulas e utilizam engines já existentes, o custo de desenvolvimento de um adicional desse tipo é baixo. Sendo assim, os DLCs se tornaram um método bastante eficaz para multiplicar o faturamento oriundo dos jogos lançados em disco e se tornaram um dos principais motores do crescimento da distribuição digital de jogos. Foi aí que a coisa começou a piorar.
Perdendo a noção
A aceitação dos DLCs iniciais pelo público e os baixos custos envolvidos na produção deles deram início a uma verdadeira corrida do ouro, na qual o alvo eram os bolsos dos jogadores. No rol de DLCs, os extras consistentes passaram a ser substituídos por pequenos adicionais que traziam muito pouco valor. Uma simples alteração nas cores de roupas de personagens ou na tonalidade de armas – o “efeito metralhadora dourada” – era suficiente para que as desenvolvedoras já cobrassem. Qualquer trocado passou a valer a pena.
Em um determinado momento, os conteúdos adicionais passaram a ser anunciados antes mesmo dos títulos chegarem às lojas. Não dá para ser ingênuo a ponto de acreditar que esse tipo de extra tinha seu desenvolvimento iniciado apenas depois dos lançamentos, mas, pelo menos, se tinha a impressão de que estávamos levando para casa um produto completo. Esse, porém, não era mais o caso.
De forma a monetizar ainda mais os games, as desenvolvedoras também adotaram a prática de lançar novas edições de seus títulos, reunindo fisicamente todos os DLCs. As chamadas versões Gold, Complete ou Game of the Year também irritavam quem comprou no lançamento, pois uma edição muito mais completa estava disponível pelo mesmo preço pouco depois. Quem adquiriu o título e os extras saiu no prejuízo.
A crítica aqui, porém, muitas vezes é simplesmente egoísta. Edições integrais de games que os jogadores já possuem são execradas, com a desenvolvedora sendo taxada de mercenária, enquanto aquelas que o usuário ainda não comprou são dignas de grandes comemorações. O problema só existe, de verdade, quando o conteúdo extra é lançado apenas no formato físico, como foi o caso de Ultimate Marvel Vs. Capcom 3.
Criticando pelos motivos errados
Principalmente na comunidade brasileira, criou-se uma tendência a criticar a Capcom o tempo todo. A cada DLC anunciado, a cada nova edição divulgada, gamers de todo o país comparecem em fóruns e áreas de comentários taxando a empresa de mercenária e gananciosa, ocasionando um “mimimi” generalizado. Por algum motivo misterioso, o mesmo tratamento não é dado a outras desenvolvedoras que também agem de maneira semelhante.
Em reportagem, o site Destructoid concluiu que é preciso gastar US$ 870 (cerca de R$ 1630) para ter todos os DLCs de Mass Effect 3. Os conteúdos adicionais foram atrelados pela Electronic Arts à compra de artigos como bonecos, capas de console, cases para celular e toda sorte de produto licenciado. Todos anunciados antes mesmo da chegada do título às prateleiras.
A Activision também conta com uma abordagem agressiva de DLCs para seu principal título, Call of Duty: Modern Warfare 3. De forma a alavancar as assinaturas de seu serviço CoD Elite, a empresa criou entregas mensais de missões extras ou mapas para o modo multiplayer do game. Quem não quer ser um pagante deve esperar um pouco mais e tem a opção de pagar mais caro pelo conteúdo em um momento posterior.
Recentemente, a Rocksteady e a Warner Bros. anunciaram uma edição Game of The Year para o game Batman: Arkham City. O mesmo está prestes a acontecer com Uncharted 3: Drake’s Deception. As versões – que reúnem todos os DLCs lançadas até hoje – foram motivo de comemoração pelos fãs e não de ódio, como aconteceu com Resident Evil 5 Gold Edition.
Talvez por sermos fãs de Resident Evil e acompanharmos a empresa muito mais de perto do que as outras, temos a tendência de sermos mais críticos em relação a ela. Em comparação com a EA e a Activision, porém, ela nem abusa tanto assim dos conteúdos para download. Na maioria das vezes, as duras críticas às ações da empresa – e apenas a ela – não são justificáveis e representam uma dinâmica comum no mercado atual.
Por outro lado, há um fator pelo qual a Capcom merece todas as críticas possíveis. Em muitos dos grandes lançamentos recentes da empresa, como Resident Evil 5, Marvel Vs. Capcom 3 e Street Fighter X Tekken, foi descoberto que os conteúdos adicionais que chegariam como DLC após o lançamento do game já estavam presentes no disco.
Sendo assim, no momento em que o jogador adquiria o extra pela rede online, ele não estava comprando o conteúdo, e sim, um código que destravava algo que ele já possuía desde que comprou o game. Foi o caso com o modo Versus, de RE5, ou com os 12 personagens extras do crossover com a Namco Bandai, por exemplo.
A Capcom se justifica afirmando que a prática reduz o tempo de download e os custos de infraestrutura online. Na opinião da empresa, não há diferença alguma entre o conteúdo estar presente no disco e ser baixado, já que aquele extra específico nunca fez parte da edição original do game. A prática obrigou a desenvolvedora a prestar explicações perante o Better Business Bureau, espécie de PROCON americano.
O ódio é maior ao sul do mundo
O mercado de games brasileiro tem uma dinâmica um pouco diferente da existente nos Estados Unidos e Europa. Por aqui, todo e qualquer anúncio relacionado a DLCs é alvo de críticas e até mesmo conteúdos gratuitos são recebidos com negatividade pelos gamers. Os reais motivos para tantas reclamações, porém, muitas vezes acabam ocultos.
A pirataria, por exemplo, é um fator que, para muitos, impede o download mesmo de conteúdos gratuitos. Muitos dos adeptos dessa prática sabem que ela não é justificável e, sendo assim, criticam o fato de estarem sendo deixados de lado utilizando argumentos periféricos que, muitas vezes, passam longe de ter pé no bom senso. Desculpe, mas dizer que DLCs são ruins por que nem todos possuem consoles conectados à internet não é nada válido.
Uma prova desse fenômeno foi o lançamento de Resident Evil 5 Gold Edition. A chegada da versão estendida do game foi comemorada por usuários de Xbox 360 – que alegavam uma suposta dificuldade de acesso aos conteúdos online – para logo depois, perceberem que ainda assim teriam de fazer um download para ter acesso aos extras. Não foram poucos os emails revoltados que recebi, quando ainda estava no REVIL, de donos do console da Microsoft que não teriam acesso aos novos capítulos mesmo comprando o game original.
O alto preço dos jogos, por outro lado, é sim um argumento que pode ser usado com propriedade, principalmente para criticar a política de DLCs já inclusos no disco. O câmbio entre o dólar e o real faz com que, muitas vezes, certos extras custem até um quarto do valor de um game novo e, caso muitos deles sejam lançados, não há carteira que aguente.
Há ainda aqueles que gosto de chamar de “turma de mimimi”, o grupo de fãs da série que gostam mesmo é de reclamar de tudo. Para esse pessoal, o anúncio de DLCs é um prato cheio para destilar todo tipo de veneno contra a Capcom, acusando-a de mercenária sempre que há a oportunidade. O problema é que essas mesmas pessoas reclamonas acabam comprando o conteúdo no dia do lançamento, incentivando a prática.
Futuro em partes (e o que fazer com relação a isso)
Por mais que a gente reclame, os DLCs estão aí para ficar. Para as empresas, eles são uma prática que dá certo e uma grande ajuda para ampliar o faturamento dos títulos. Até aí, até mesmo os gamers têm a ganhar, já que o sucesso de um game é garantia de que sequências serão produzidas.
O problema, de verdade, são as ofertas gananciosas, voltadas simplesmente à obtenção de lucro e com pouco valor real. É claro, o principal interesse das empresas não é a arte, e sim o dinheiro. Mas cabe a nós mostrar a elas que não aprovamos as práticas adotadas.
O posicionamento contra políticas abusivas de DLC é feito por meio de um boicote a elas, mostrando às desenvolvedoras que não estamos interessados em conteúdos sem substância e que foram feitos apenas para caçar níqueis. Apenas assim é possível mostrar insatisfação. Sua reclamação, mesmo que baseada em argumentos sólidos, tem um efeito minúsculo nesse aspecto.
O mimimi em comentários de sites e fóruns oficiais de nada adianta caso os conteúdos digitais continuem vendendo bem. No momento em que uma empresa tem em uma das mãos relatórios financeiros mostrando que seus DLCs foram um sucesso e em outra um bando de adolescentes reclamando sobre os conteúdos lançados, quem vocês acham que eles vão ouvir?
Ótima materia Shady.
Não tinha nem passado pela minha cabeça que os produtores queriam “passa no azul” com o lucro dos jogos.
cara a capcom é mercenaria sim no
Street Fighter X Tekken eles colocaram dlcs dentro do disco
e o caso do
marvel vs capcom 3 que eles lençaram duas versões e ainda acho que é capaz de eles lançarem outro
e os dlcs do operation raccon city que eles anunciaram antes da lançamento
espero que com resident evil 6 não seja assim sera que tera resident 6 ultimate ou quem sabe resident 6 final ultimate não duvido nada
er… quem é aquela senhorita de véu e medidas generosas?
pelo menos no meu RE5 não tem…
É a sheva, parece que você só consegue comprando o gold edition ou por meio de DLC.
Muito boa a matéria!
Falo tudo!;-)
Ótima matéria, apesar de que o DLC é um modo anti pirataria.
Nem tanto. É encarado mais como uma forma de aumentar a receita proveniente de um jogo.
Se não me engano, no lançamento do jogo Gears of Wars 3, todas as edições vieram com um serial para baixar um personagem extra pela internet, ou seja, esse método serviu pra medir o quanto o pessoal estaria jogando online com cópias alternativas pois, quem jogaria online sem tal personagem extra? Só quem estivesse utilizando um game alternativo (que não possuiria o serial)! Essa iniciativa eu apoiei!
eu nao odeio dlcs…..odeio a forma de como as orodutoras estao fazendo deles hoje em dia,pois dlc é aquele conteudo adicional pra aumentar a vida do jogo ou algum bonus q nao deu pra botar no disco……mas visando só lucro,hj em dia vemos dlcs anunciados antes msm do jogo ser lancado e a maoir cara de pau é já ter esse conteudo adicional no disco e ter q pagar o dlc pra desbloquealo…..é a msm coisa q comprar o carro novinho mas ter q pagar a cada km rodado……isso é uma sacanagem!!!!
Parabens pela noticia Evil Shady realmente nos faz refletir sobre o assunto.
Evil shady houve um pequeno engano.Nao e BATMAN ARKHAM ASYLUM que vai receber a versao GOTY e sim o ARKHAM CITY.
Haha já tomei bronca no meu trabalho por confundir os dois nomes, sempre acontece. Valeu!
Que isso cara.Todo mundo confunde mesmo estes nomes
Ótima matéria. 😀
Nao gosto de dlcs..comprei MvC e fiquei futo quando anunciaram o Ultimate..o mesmo ocorreu com o RE5..
Quero comprar o REORC mas prefiro aguardar mais uns seis meses..vai que surge uma Gold Edition..
Nao falaram das tres versoes de street fighter 4
Não tenho nada contra Dlcs, desde que sejam realmente necessários, como é o caso dos Dlcs de red dead redemption. O modo zumbi do Red dead redemption é um JOGO completamente diferente da história comum, é como se fosse um NOVO jogo, então foi o dlc mais lindo e eficiente que já comprei. Se o dlc for como esse exemplo que citei, não reclamo em comprar… mas essa história de ficar comprando roupas… tenho raiva profunda disso…
se saísse lost in nightmare para pc a um precinho módico, eu pegava na hora!
Até hoje eu critiquei apenas um DLC, que foi o do Spec Ops para o RE:ORC, principalmente pelos fatos de, no começo terem falado que iria ser gratuito e segundo pela quantidade de erros e retalhações ao jogo, e na minha opinião o DLC iria aumentar a reputação do game, mas quanto a outros jogos nem ligo, porque eu nem compro mesmo, kkkkkk
È mercenaria msm, DLC ate q vai, mais fica lançando dlc direto, quase todo Mês tem DLC, esse do RE ORC msm é um q encabulou, da a primeira parte, e vende o resto, lança 3 captulos e depois termina, phoda viu, pq ñ da um mapa multiplayer ou um modo novo, e trabalha na dlc do spec ops e entrega enteira pelo preço do game!, tenho varios jogos comprados aqui na steam e origin, nunca comprei uma dlc na vida, talvez eu começe a comprar no re6, dependendo do preço.
Otimo post Shady, mais tu tambem ta incluido na turma do mimimi ahuahauahuakkkk
DLC é até uma coisa boa, o real problema é as empresas lançarem DLC prontas que jã estão no disco! ou seja se for um conteudo no sentido novo que não esteja no disco é aceitável, mas lançar com a DLC com o conteúdo dentro disco é ser muito mercenária pra fazer isso! a Capcom Abusa até demais disso!
Verdade, isso é uma coisa inaceitável, e revolta mt gente.
Mas a verdade é que se o disco não contiver dados já gravados nele, certamente vai começar a imperar nos sites mais um assunto pra entrar pra galeria de reclamações do pessoal: o de que as DLCs estão mt pesadas pra se baixar, que estão mt grandes e por isso se perde mt tempo em um daownload.
Como sempre uma ótima matéria!Parabéns!..
E só pra deixar claro ñ gosto de DLCS talvez eu compre por causa do Re6 mas…
A Capcom é mercenária demais, em ORC isso é um bom exemplo,tanto como em Street Fighter,unica DLC que prestou foi a de RE5 mesmo,tomara que RE6 não seja assim .
Pra mim DLC = Câncer da atual geração.
Capcom é mercenária sim, não que as outras não sejam, mas a Capcom é demais, vide o modo versus de Re5 com apenas 2mb, marvel vs capcom, street fight IV e suas “expansões” (Versão Super e Arcade) e o mais recente Street x Tekken.
Batman Arkham City tem um conteúdo excelente e muito vasto e é um jogo totalmente offline, “e eu”considero a DLC “Harley Quinn Revenge” como um adicional que vale a pena comprar.
Quanto a Mass Effection e CAll of Duty, não posso falar nada pois não gosto destes games.
Só sou contra as DLCs em dois casos, e os dois exemplificados em ORC:
Primeiro, é o caso de dar uma impressão de que o jogo está incompleto, como foi qd saiu o DLC do Spec ops. Simplesmente deram uma história de pano de fundo aos personagens do Echo Six ainda na divulgação do game principal, e logo depois veio a DLC da campanha deles, o que deixou mts com uma sensação de estar com apenas 50% do jogo principal em mãos.
Segundo, foi em relação a mesma campanha do Echo Six, com a liberação deste DLC a conta-gotas (primeiro, um capitulo gratis, depois 3 capitulos, e ainda ha mais 3 pra sair), o que me irritou mt! Espero que isso não seja mais feito.
Mas esses dois casos refletem uma opinião pessoal minha, um desconforto, e de forma alguma é motivo pra que não venha adquirir, pra que venha boicotar os DLCs ou até acusar a Capcom de algum crime!
Ue, desde o começo foi anunciado que o RE ORC seria um shooter com a história centrada no outbreak em raccoon city na visão da Umbrella, e que estes caçariam e matariam o Leon… Nao entendo a revolta, afinal como o proprio nome do jogo diz: operation raccoon city, e nao “vamos para raccoon city ajudar a jill, a claire e a srta. Birkin!
Essa história de DLC conta gotas, que o disco já tem o conteúdo e que a capcom eh ta metendo a mão, eh conversa de quem quer comprar um carro 1.0 e que já venha todo equipado e turbo!
O jogo ta ae, quer as roupas e as armas extras, comprasse a special edition que já vem com tudo…
DLC do spec ops era FREE e nao eh mais!?
Desde sempre foi anunciado que a 1o. Missão (prologue) era free!!! O resto tem q pagar, conteúdo extra (DLC)… No começo pensei q seria free mas o Google me desmentiu!
Boa Tarde galera! Shady, o Resident Evil ORC não será vendido em mídia física para PC certo? essa versão digital poderá ser obtida nas lojas? eu tô meio leigo nessa resenha de versão digital, quem puder tbm me dá uma força, agradeço. valeuuuuu
Cara, se não me engano, a versão PC de ORC vc só encontra pra download nos sites Steam ou na EA Origin. Espero ter ajudado.
No site Nuuvem o Operation Raccoon City está sendo vendido pelo preço de R$ 69,90.
Eu só fiquei com muita raiva quando a Capcom anunciou uma nova versão de Marvel vs Capcom 3 com mais personagens e outras “purpurinas”.Tinha acabado de comprar a primeira versâo e a Capcom lançaria outra em menos de um ano.Que po**a era aquela “DLC”!!
Realmente é um ótimo artigo mesmo!!!
Acho que a melhor maneira de acabar com isso é simplesmente não comprando ingnorar os DLC inuteis. Se a capcom continua com essa politica de DLCs é por que tem gente mesmo reclamando ainda compram.
uma coisa que me deixa Puto da vida e desgraçado da cabeça que o Fanboy de Residetn evil ele é igualzinho ou pior ao fanboy de Star Wars
Hehehe…pior que é verdade mesmo, cara! Pra alguns, RE não é uma série favorita, é uma religião!!!
Intaum, os fanboys de RE ainda não são tão chatos quantos os de Star Wars por um motivo: os de Star Wars são pessoas bem mais velhas, que trabalham, compram produtos originais, ou seja, gente de 40 anos tretando por sua série favorita é triste! Enquanto no RE, essas brigas sempre são de “crianças/adolescentes” que NÃO tem dinheiro pra comprar nada e vivem de mimimi pelo simples fato de serem mimizentos! =/
Evil Shady, parabéns pela matéria! Essa foi um baita tapaum na fussa de MUITOS que vem aqui apenas pra criticar sem nenhum fundamento! Afinal, é muito mais fácil chamar a atenção sendo do contra. Mas pra explicar o porque é contra…
Ótima matéria!
Eu nunca fui de comprar DLCs, e acho que nunca vou fazer isso. Também não vou ficar acusando a empresa sem nenhum fundamento e admito que já fiz isso bastante.
Parece que no fim, a culpa de DLCs abusivos não não são só das empresas, mas de muitos consumidores também.
Um tapa na cara de muita gente e na minha também!
Exatamente isso! Se o pessoal deixar de comprar esses DLCs inúteis (cores alternativas, extras insignificantes) ou DLCs caros, a empresas vão “se tocar” de que nós consumidores não somos burros e não gastamos nosso dinheiro com coisas inúteis ou abusivas. =)
Pura verdade, nada a ver essa história de DLC só pra deixar arma dourada, uniforme disso ou daquilo, etc… Isso é mt inútil!!!
Cara, só tenho os DLCs de Resident Evil 5 porque ele foi o meu primeiro jogo de Xbox 360. Se não fosse por isso, eu nunca teria baixado nenhum DLC.
TO achando que vou esperar uma possível Gold Edition do Resident Evil 6 antes de comprar o jogo…
Não discuto mais, até porque o pessoal do mimimi já está aí para fazer isso… Deixei de comprar RE ORC simplesmente porque depois de várias informações e anúncios de DLC perdi o interece em comprar um jogo onde me causava a sensação de estar comprando metade de um jogo..
Tbm pensei a mesma coisa.
-Evil Shady- olá, gostaria que você visitasse essa comunidade, é uma de suas parceiras, ela está em reforma, mas ainda continua postando notícias e postou uma nova lá. de recordes
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=120782239&tid=5741966513410628274&na=2&npn=2&nid=
é a última notícia do tópico [FIXO] Notícias dá para ver mesmo se não tiver orkut eu acho. tenta pelo menos xD
aqui a comunidade http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=120782239
.tambén não gosto de dlc
Defendo o direito das empresas de lançarem essas DLCs e é bem racional o por que de fazerem, como o Shady mesmo disse, elas olham apenas os lucros, se uma camisa extra para o personagem vendeu bastante? Por que não lançar outro? Além do mais as DLCs não são obrigações para o jogo ser aproveitado, são extras. Na matéria mesma é dito que a única maneira de protesto é pararem de comprar, mas isso é impossível, não há como boicotarem uma DLC em todo o mundo, sempre terá alguém para comprá-las.
ta parecendo os fans boys do dragon ball eles fazem a mesma coisa compram dlc’s pior foi do dlc do mortal kombat 9 esse dlc e do freddy kruguer botaram ele no mortal kombat 9 nem por que botaram o (freddy kruguer no motal kombat 9) pra mim eles iam destravar ele depois de fazer dawnload.XD
Acho que um argumento que faltou ali, que dlc tbm é um modo de aumentar o ciclo de vida de um game, e fazer com que as pessoas continuem jogando depois de algum tempo.
Só a minha opinião, não contara no mercado,mas uma legião de consumidores insatisfeitos com o que é oferecido pelas desenvolvedoras, pode mudar os rumos dos DLCs no mercado.Como esta relatado no texto,o boicote e a imposição do fã consumidor de games é uma das saídas.
Bela matéria!
eu não odeio DLCS,só que tem cada DCL ridícula,REORC novas roupas,não devia ser novas roupas e sim novas cores,armas,não vi nenhuma diferença.
To morrendo de raiva da Slant Six!Tinham oportunidade de criar um ótimo jogo que na realidade ficou horrível!Finais péssimos e sem noção,inicio quase sem noção,expressão facial chapada sem demostrar emoção,bugs,erros de cutscenes,etc!Até agora naum estou entendendo nada do jogo!Pessoal os DLC todos para pc já lançaram?!
Em primeiro lugar parabéns pela matéria Evil Shady, em segundo eu mesmo tenho os DLC do RE5 e gostei muito, principalmente o Lost in Nightmare… agora é claro que DLC’s idiotas que só enchem linguiça no jogo como disseram acima de “arma dourada” é ridículo!!! se for para complementar um jogo eu apoio….
não é ganância.eles gastam acho que milhões pra produzir aí o cara vai lá compra em seguida zera usa não quer mais o jogo e vende. a empresa não ganha nada com essa venda
Na minha opinião, as unicas dlc’s q valeram a pena nos RE foraM a Lost in nightmares e a Desperate Escape do RE5.
Bom.. ja que estamos falando de DLCs e nao de resident evil especificamente, vamos seguir o exemplo de ASURA’S WRATH… quem aqui comprou o jogo e so depois percebeu q NAO EXISTIA FINAL ???? e que vc teria q comprar o final do jogo a parte sendo q vc pagou o preço TOTAL do jogo… isso na minha opinião é mta safadeza da empresa… em casos como o harley quinn revenge do batman arkham city que é um cenario a parte isso é aceitavel.. nao tem nada haver com a historia principal.. mas.. vender um jogo pela metade e cobrar o preço total do mesmo é desrespeito com o consumidor…
na minha opiniao a resposta para a pergunta do titulo da materia é q os DLCs deviam vir ja no disco somente para serem liberados depois do fim do game, sim sou adepto a pirataria e em um brasil aonde se paga R$ 200,00 por um jogo NÃO existe condicoes de comprar somente jogos originais, goste quem gostar, pois eu sei q existe varios “anti-piratas” por ai e com impostos altos e as redes dos consoles exigem praticamente uma conexao impecavel com a internet fika praticamente impossivel usufruir desses meios, sim shady para algumas pessoas é dificil manter um console conectado, uma solução: se eles kerem q compremos jogos originais e tenhamos os DLCs pelo menos eles devem cobrar menos pelo jogo original (algo em torno de R$ 150,00 de R$ 200,00).
Mesmo com conexão ruim é possível manter o console conectado, eu mesmo fiquei um tempão com o meu ligado a uma internet de 500kbps, na boa, não é desculpa. Tirando alguns casos raríssimos, só não faz quem não quer, pq um roteador Wifi tb é bem barato.
No Resident Evil 2 o jogo era tão pesado para a época que vinha em 2 CD’s, e mesmo assim ele veio com vários extras como Hunk e Tofu, mesma coisa pro Resident Evil 4, mesmo sendo de PS2 ele vem cheio de extras como as missões da Ada e Etc. Mas agora com toda a capacidade do PS3 e do Xbox 360 a Capcom vende o jogo pela metade, aja paciência né 🙂
meu console não é conectado na internet e isso é um grande problema pra mim. Compro jogos originais, mas, a minha internet é muito lenta pra baixar estes conteúdos extras ou até mesmo pra jogar online.
alguem sabe me dizer pq no consigo baixar os dlc do resident evil 5 gold? tentei pela live americana e brasileira da como código inválido =/