Hoje, mais de dez anos depois, uma notícia anunciada pela Capcom em 2011 ainda assola os fãs de Resident Evil: a exclusividade com a Nintendo. Apesar de tal fator não ser mais tão persistente, dois grandes games da franquia continuam exclusivos de consoles da “Big N”: Resident Evil Zero e o Remake do primeiro jogo da saga. Ambos também encabeçam a lista de mais pedidos quando o assunto é relançamento.
Para explicar os fatores que levaram a Capcom a firmar um contrato de exclusividade com a Nintendo, e as razões pelas quais isso foi quebrado menos de um ano depois da assinatura, precisamos voltar no tempo.
Uma realidade constante, mas nem sempre um problema
Apesar de aparecer como polêmica e gerar brigas de fanboys apenas a partir do início da década passada, jogos exclusivos sempre foram uma realidade da indústria de video games. Se você tem mais de 20 anos, deve se lembrar de possuir um Super Nintendo e jogar Mario enquanto seu vizinho morria de vontade por possuir um SEGA Genesis. A recíproca também poderia ser verdadeira, e você, com certeza, não perderia a oportunidade de passar horas com Sonic se pudesse.
Talvez pela esmagadora maioria dos gamers serem crianças (ou por a humanidade do final dos anos 90 possuir elevados níveis de bom senso, o que eu duvido), verdadeiras brigas de consoles eram raras. Os títulos multiplataforma eram raros e todos estavam preocupados apenas com uma coisa: jogar video game. Naquela época, os títulos significavam diversão, e apenas isso. Entre Nintendo e SEGA existia sim uma rivalidade, mas ela se devia apenas às questões de mercado, como quaisquer empresas concorrentes.
Estranhamente, a situação permaneceu a mesma durante a dominação completa do PlayStation na geração 32 bits. Jogos multiplataforma eram ainda mais raros e o aparelho da Sony, normalmente, era a plataforma de preferência de todos os desenvolvedores. Ou seja, o mercado estava inundado de títulos exclusivos, mas ninguém parecia se preocupar com isso já que todos possuíam um PsOne.
Com a chegada da sexta geração, Nintendo e SEGA vieram decididas a virar o jogo e mostrar aos desenvolvedores third-parties (aqueles que não são ligados a nenhuma fabricante de consoles) que suas plataformas também são capazes de entregar experiências consistentes, com facilidade de programação e baixos custos. Nesse ensejo, porém, a criadora de Sonic acabou deixada de lado e, enquanto o novato Xbox corria por fora, a guerra de verdade acontecia entre o PlayStation 2 e o GameCube.
Enquanto gamers de todo o mundo já começavam a discutir ferozmente sobre qual era o melhor video game, Sony e Nintendo começavam a mover suas fichas no mercado, na tentativa de atrair mais games para seus consoles. O número de títulos multiplataforma começou a crescer, mas, ao mesmo tempo, jogos exclusivos também começavam a surgir com força e continuavam a ser o motivo pela escolha de um ou outro video game.
Como uma bomba
Em 2001, ano em que Resident Evil comemorava seu aniversário de cinco anos, a Capcom anunciou o relançamento do primeiro game da série, com gráficos completamente refeitos e um foco ainda maior no terror e na tensão. A notícia foi amplamente comemorada durante segundos até que os fãs ficaram sabendo que toda a série, incluindo o remake e os novos Resident Evil Zero e RE4, seriam exclusivos do Nintendo GameCube.
Segundo a Capcom, o acordo era uma medida de respeito aos fãs, que evitaria a compra de diversas plataformas diferentes para que todos os jogos da franquia pudessem ser experimentados. Também era uma forma de permitir que os adoradores da Big N curtissem os jogos antigos, que seriam relançados.
Já para o criador de Resident Evil e ainda mentor da saga, Shinji Mikami, a decisão favorecia sua arte, já que o console da Nintendo possuía um potencial gráfico maior que o do PlayStation 2 e permitiria “gráficos no mesmo nível de um filme”. Para ele, o acordo era algo gravado em pedra e o designer chegou a prometer cometer suicídio caso Resident Evil 4 algum dia chegasse ao PlayStation 2, console que, segundo ele, não seria capaz de dar vida às suas obras.
Por trás dos panos, o contrato de exclusividade pode ser considerado um pedido de desculpas da Capcom para a Nintendo. A desenvolvedora, que tinha o Super Nintendo como sua plataforma principal na geração 16 bits, lançou apenas quatro jogos para o Nintendo 64, na geração seguinte. A entrega de sua principal franquia para os braços da Big N era uma forma de voltar às boas com a fabricante.
Os detalhes financeiros do acordo não foram conhecidos do público, como acontece com a maioria das decisões desse tipo. Não se sabe também se o contrato tem tempo limitado ou se a exclusividade é vitalícia. Para a Capcom, a exclusividade também facilitaria o desenvolvimento de Resident Evil 4, uma vez que o processo de adaptação do game para Nintendo GameCube e PlayStation 2 tomaria mais tempo e poderia influenciar na qualidade final do título.
Comendo pelas beiradas
Enquanto títulos da série iam chegando para o Nintendo GameCube, os fãs da franquia e/ou adoradores do PlayStation 2 iam ficando cada vez mais revoltados. Em uma tentativa de aplacar os ânimos deles, a Capcom não interrompeu completamente a produção de Resident Evil para o console da Sony e investiu em spin-offs, que não eram cobertos pelo contrato de exclusividade.
Foi daí que surgiram Resident Evil: Survivor 2: CODE: Veronica e RE: Dead Aim, além dos dois games da série Outbreak. Os lançamentos “tapa-buracos”, porém, sofriam de falta de qualidade e serviram apenas para dar ainda mais força aos fãs que exigiam o lançamento dos títulos exclusivos do GameCube também para o PlayStation 2.
Enquanto isso, Resident Evil Remake se tornava um dos jogos mais vendidos na biblioteca do Nintendo GameCube. Com RE4 próximo de seu lançamento e acumulando uma expectativa nunca antes vista em um game da franquia, ambos eram as meninas nos olhos da Capcom. E também seriam os responsáveis por lhe causar sérios problemas.
Pressão financeira
Em 2004, pouco antes do lançamento original de Resident Evil 4, a Capcom veio a público para “atender aos pedidos dos fãs”, anunciando o lançamento do game para o PlayStation 2 em uma versão com extras inéditos. O game chegaria às lojas apenas alguns meses da edição para GameCube, transformando o quarto game da franquia apenas em um exclusivo temporário.
Segundo relatos não-oficiais, a ideia da Capcom era entregar o jogo para o maior número de pessoas possível, tendo em vista a expectativa que ele estava gerando. Além disso, uma forte pressão dos acionistas da empresa, que previam lucros absurdos caso Resident Evil 4 se tornasse um título multiplataforma, também teve papel fundamental na decisão e na quebra do contrato com a Nintendo. Ao contrário do que se imagina, a Sony parece não ter tido nenhuma participação neste movimento.
A quebra do contato com a Nintendo trouxe uma baixa importante para a Capcom. Insatisfeito com a decisão, Shinji Mikami não cometeu suicídio, mas pediu demissão da empresa. Mikami nunca falou abertamente sobre o assunto e abandonou de vez sua obra-prima. Resident Evil 4 se tornaria um dos 60 títulos mais vendidos da história do PlayStation 2.
Será que um dia…?
Até hoje, Resident Evil Zero e Remake foram relançados uma única vez, como parte da série Archives para o Nintendo Wii. A Capcom nunca se pronunciou sobre uma versão dos títulos para outros consoles, apesar da insistência dos fãs em falar sobre o assunto. Ambos continuam sob os efeitos do contrato de exclusividade.
Recentemente, um relançamento de Resident Evil: The Umbrella Chronicles e The Darkside Chronicles foi anunciado para o PlayStation 3. Com suporte ao Move e gráficos em alta definição, os títulos deixarão de ser exclusivos do Nintendo Wii para ganhar uma versão ainda melhor que a original no console da Sony.
A notícia reacendeu uma fagulha de esperança no coração dos fãs, que esperam agora que a Capcom faça o mesmo com Resident Evil Remake e RE Zero. Possível, isso sempre é. O problema é que, provavelmente, tais títulos continuam sujeitos ao acordo de exclusividade firmado em 2001 e, para rompê-lo, a desenvolvedora teria de desembolsar um bom dinheiro.
Quanto mais altas forem as vendas dos relançamentos da série Chronicles, maiores ficam as chances de Resident Evil Zero e Remake chegaram também aos consoles da atual geração. Uma perspectiva de altos lucros com os games compensaria a quebra de contrato e o desgaste entre Capcom e Nintendo. Há dúvidas, porém, se um game de dez anos atrás teria um sucesso considerável no mercado atual. Algo que apenas os fãs e seus dólares podem responder.
Eu acho que o Remake e o Zero são as maiores cobiças hj em dia pra quem não teve o Cube ou o Wii naquela época, e pra quem era sonysta.
Como foram jogos que foram relançados depois pro Wii, acho até que aumentariam mt as chances de lançamento pras outras plataformas se o Nintendo Wii U se consolidasse de vez no lugar do velho Wii.
Sou “sonysta” então pra mim Nintendo é sinônimo de nostalgia e infantilidade. Super Nintendo e N64 foram ótimos e marcaram a minha infância, mas atualmente a frescura da Nintendo é tão grande que não da pra aguentar. No entanto, se eu tivesse dinheiro suficiente teria todos os consoles, mas só posso bancar um e escolhi o Playstation.
Não entendo porque Shinji Mikami preferia a Nintendo… O PS2 foi muito foda, sem comparação, e mesmo que ele tivesse o potencial gráfico menor que o fugãozinho, quer dizer, Game Cube, o PS2 não era ruim, dava pra ter feito com a mesma qualidade.
Shinji Mikami era um gênio e eu o respeito e admiro, e até entendo que do ponto de vista dele videogame é arte e como tal deve ser feita da melhor forma possível, mas abandonar a obra prima dele só por causa disso foi estupidez.
Gostei muito desse artigo. Quanto à quebra de exclusividade, acredito que uma pressão dos fãs, se bem organizada, poderia contribuir e muito para acontecer. Eu sempre visito o RE SAC, mas frequento outros sites da franquia aqui no Brasil. Pode ser que seja uma grande besteira, mas acredito que criar em parceria com os outros sites uma espécie de viral, uma campanha aqui no Brasil através das redes sociais e levar isso a um nível em que a desenvolvedora tome conhecimento poderia ser um caminho. Fica a dica.
Realmente qq recurso é válido, mas teria que ser uma coisa mt bem organizada!
Um bom exemplo a não ser seguido foi uma organização que alguns sites de RE fizeram em torno de uma campanha iniciada por um usuário via twitter chamada Capcom Brasil.
Por conta de um post polemico no Revil, usuários do Revil e do RE Database travaram uma verdadeira guerra de acusações e até ameaças de processo por conta de desentendimentos com relação a créditos do projeto. Quer dizer, ao invés de se reunirem por uma causa dos gamers do país, a coisa descambou pro lado da discórdia entre alguns envolvidos.
Com certeza fica difícil a Capcom dar alguma atenção nesses termos.
Concordo contigo, José Mac. Mas eu tava falando de uma coisa sem crédito à ninguém. Organizar com sites como o Database, do REvil e até de Blogs. Antes de qualquer movimento, firmar um acordo, como maneira de mostrar que seria uma “manifestação” com respeito e com uma causa bem definida, sem brechas para outros fins. Mas como eu mesmo disse, pode ser pura besteira. Mas quem sabe? Vamos animar a galera do site pra comentar e organizar.
Não é besteira não, Lucas, vc ta certo! Se ninguém se manifestar, acha que vai acontecer o que? Que a Capcom vai perceber isso sozinha e vai relançar? Que a Nintendo vai fazer algo pq ta com pena dos sonistas e caixistas?
Vc tem razão mesmo, temos que mostrar nossas vontades! Se ninguém tivesse se manifestado, a Capcom não estaria investindo mais em terror, como em revelations e agora no RE6!
Gostei do artigo.
Li muitas coisas que nem imaginava sobre esse contrato de exclusividade pra Nintendo.
Legal saber destas coisas, exclusividade não deve fazer mais parte das praticas da Capcom pois vemos como ela se comporta com os DLCs para arrancar o máximo de dinheiro possível dos usuários. Más tudo é possível.
Eles poderiam relançar com graficos melhores: Resident Evil 1 Remake, Resident Evil 0, Resident Evil 2, Resident Evil 3, Resident Evil Outbreak (Com IA Melhor), Resident Evil Outbreak file#2 (Com IA Melhor) e Resident Evil Code Veronica.
Pra mim estes são os unicos Resident Evil que tiveram um toque de Survival-Horror.
Sem Exclusividade para Gamecube!
Cara eu não sabia que foi pela quebra de exclusividade com a nintendo que o Shinji Mikami pediu demissão! …..
Nenhuma série grande de third party deveria ter exclusividade. É uma besteria. Mas no dia em que RE 0 e Remake saírem para as outras plataformas não-Nintendo, a Capcom vai ter de dar um jeito de lançar Resident Evil 5 para algum console da Big N, e desenvolver o 6 para o Wii-U, (que foi negado recentemente). Senão o problema não será resolvido, e sim só haverá uma troca de exclusividades. Hoje quem só tem consoles da Sony, nunca jogou RE 0 e Remake, mas por outro lado os que tem só da Nintendo nunca jogaram o 5, e não verão o 6. Se for contar os jogos numerados, ambas empresas possuem duas baixas.
Evil Shady…
Com a tecnologia de hoje seria possível a Capcom fazer um jogo juntando o RE REmake e o RE Zero num só, mas com a tecnologia de hoje (digo isso sobre o modo de jogo igual ao de RE5, mas sem “zumbis” atiradores e tal), burlando assim o contrato de exclusividade da Nitendo? Uma melhor estrutura do jogo caberia bem nos consoles de hoje como o xbox 360 e o PS3… dê sua opinião por favor…
Abraço!!!
eu quero resident evil remake!!!! até hj não joguei , maior droga isso!!!
Em 2000, me lembro de termos recebido a notícia de um Remake do primeiro RE, com gráfico iguais ao de Code: Veronica, mas para o Dreamcast. Afinal, nesta época, o console da SEGA possuia RE2, RE3, e o Code Veronica, e, apesar de ter sido lançado o primeiro game da série para o Saturn, e com um extra exclusivo (Battle Game), faltava o primeiro para esse console. Quando surgiu o anúncio oficial da exclusividade, mas com a Nintendo, muitos fas de RE se agarraram ao PS2 mesmo assim, sabendo que poderia ficar na época, apenas com o Code Veronica X. E o RE Survivor 2 havia sido desenvolvido, se não me engano, para a placa Naomi, desenvolvida pela SEGA para seus games arcades e baseada na arquitetura do Dreamcast. Foi muita surpresa quando esse game arcade foi portado para o PS2, pois a escolha óbvia era o Dreamcast. Nos meses que se seguiram, revistas e os poucos sites que haviam sobre games, sempre faziam um comparativo entre REmake e Silent Hill 2, mas o mais legal era que, estes comparativos eram das CGs de SH2 e dos gráficos normais do REmake. Muitas pessoas argumentavam comigo que aquilo (REmake) estava muito bonito, mas que iam ficar com o PS2 por causa de Metal Gear Solid 2, que era o grande anúncio do console da Sony na época. Eu NÃO comprei o PS2 e comprei o Gamecube um mês antes do lançamento do REmake. E ainda digo mais: Remake e Zero não sairam tão fácil das mãos da Nintendo, e olha que isso já faz mais de 10 anos, por um bom motivo: Foi a Nintendo que pagou todo o desenvolvimento destes dois games.
E ainda diria que, a Sony e ou a Microsoft não vão pagar um valor aparentemente BEM ALTO, por estes dois games que, como disse o Evil Shady, são games de dez anos atrás e que, não há certezas sobre um possível sucesso comercial no mercado atual. =)
Muio legal o REmake, pq ele parece ser bem assutador, pq o 1 até podia mas os gráficos eram tão toscos que nem dava para ter medo, se relança-ssem ele para PS3 ou Xbox 360 eu comprava na hora .. e eu ainda tõ com raiva do Umbrella crhoncs só pra PS3 🙁
Caro amigo, os gráficos do primeiro Resident Evil NUNCA foram “toscos” como você diz. Esse game sempre foi elogiado pela sua diversão e qualidade gráfica para aquela época. NUNCA se deve comparar tecnologias de gerações passadas com as da atual geração. E até hoje, nenhum outro game da série é tão bom de ser jogado, livre para se escolher o caminho a seguir e de levar sustos quanto aquele primeiro RE. Quem nunca se assustou com o primeiro Cerberus? Quem nunca ficou enojado com o primeiro Zumbi? Vai enfrentar o Tyrant na faca pra ver se você é bom! Aff, gastando mais um lamentável… =/
Eu sou super fã de Resident Evil, e zerei o 1 várias vezes, e nunca tive medo justamente por causa dos gráficos, e se você tem mais de 30 anos e tem medo de Resident Evil é um cagão kkkkk
Caro amigo poser, onde no meu texto acima está escrito que “eu tenho acima de 30 anos e tenho medo de Resident Evil”??? O.o
Com certeza pra vc estar dizendo isso, vc deve ter jogado o RE1 anos depois do lançamento. Aí, claro, acostumado com novas tecnologias, achou os gráficos ruins. Joguei no ano q saiu e foi , na minha opiniao, depois de FF7, o melhor jogo q joguei. Aliás, RE de hoje é um jogo medíocre, desde o 4.
O meu re1 é uma droga, até hoje eu nunca joguei o remake, queria mt jogar! A capcom podia fazer um remake do re2, ia ser mt legal!
Apesar de interessante, esse texto tem vários equívocos. Na época dos 16 bits havia uma infinidade de jogos multi-plataforma, que muitas vezes serviam de combustível para alimentar a guerra entre os fanboys, já que ao contrário de hoje em dia, as diferenças dos jogos em cada console eram enormes. Sobre essa questão do relançamento dos Remakes, é bem provável que os seus argumentos não passem de especulação. Lembre-se que esses jogos estão com uma jogabilidade ultrapassada para os padrões atuais, e além disso, existem impeditivos para que eles sejam simplesmente portados e relançados para um console atual. São jogos que possuem gráficos pré-renderizados e formato de tela 4:3. Nem mesmo no Wii eles ficam numa resolução aceitável para uma TV atual, e adaptar isso pra rodar com gráficos em alta definição provavelmente daria o mesmo trabalho que refazer tudo…
os jogos tem que continuar na nintendo é maldita fome da sony vai acabar sugando o meu revelation exclusivo
Pra Capcom relançar esses games para PS3 e XBOX360 basta resolver esses problemas com a Nintendo, se é que existem realmente. Então farão aquilo que fizeram com o RE4 e CODE VERONICA, Botão um up-scalling pra 720p no game e pronto já escrevem “HD” na capa do blue ray e vendem como se fosse a coisa mais maravilhosa do mundo.
Se cada fã afirmar com um email q comprara os remakes para PS3 e Xbox duvido q nao relancem..,
Eu compraria um pack de RE 0, 1, 2, 3 e os outbreaks na boa!
Só as vendas desse pack já pagariam a multa e daria um lucro ótimo para a capcom! Quem sabe depois do RE 6 sair quem sabe a capcom se pronuncia, tudo depende da respota dos fãs!
eles vão sim!!! é tudo uma questão de tempo, aposto também que bem lá an frente eles também relancem o Revelations
Puxa vida, é uma pena eu não ter conseguido aproveitar estes games talvez no futuro; para quem teve um ps2 restava se conformar…
Mas Shady, e se resident evil remakee 0 fossem para o ps2, eles sofreriam perdas gráficas?
Teriam, principalmente nos elementos em tempo real que rolam nos cenários e são um dos grandes charmes do Remake.
Eu nao consigo ver algo de ruim nas versoes psone, pelo contrario: eu me divirto mesmo com eles, mesmo eles sendo um pouquinho velhinhos rs. Mas a questao da exclusividade, dava pra entender shiji mikame, ele queria que a gente recebesse um game digno. A versao Resident Evil 4 exclusivo do Cube primeiramente, era muito tradicional, Como o dinheiro falou mais alto, A capcom decidiu ouvir o dinheiro do que Mikame.
E eu consigo ver que… Ele estava certo, se nao ouvesse concorrencia nos consoles, acho que hoje nao teriamos graficos que temos hoje.
Resident Evil Remake e Zero, sao otimos jogos com uma boas espectativas… Quem sabe, como shady falou: Com sucessos do chronicles pode trazer uma versao HD Origens, rs
Adorei o artigo!Mto Bom!Espero que Relancem o ReMake e RE Zero para PS3 e Xbox nunca gostei mto de jogos portáteis!
então, não gosta de exclusividades?, como anda Gears of War, Killzone, Halo, God of War, Uncharted ??? (quero ver alguém responder está)
porque eles iram lançar os unicos titulos da nintendo para a sony ou microsoft?? a nintendo deixaria de ser a unica a ter, e todos se tornariam modinhas e tudo mais, e porque não lançaram resident evil 5 para a nintendo?? ou lançaram operation raccoon city para wii ou o sexto para wiiu ?? então quer dizer que se lançaram algo para wii tem que lançar para todos?? mas não fazem o mesmo pela nintendo. muita cobiça isso da parte da sony e microsoft.
Shady,li numa destas revistas de games que tinha um artigo relacionado a Resident Evil,e um fato que me chamou atenção, é que, o contrato de exclusividade com Nintendo é de apenas seis jogos.Você poderia confirmar essa informação.
Obrigado!
Sim, tá certa a informação. O contrato cobria exclusividade temporária de RE2, RE3 e RECV; e completa de RE Remake, RE Zero e RE4 (que foi quebrada).
Como assim Resident 2,3!?Se os mesmos já foram lançandos para PS1, e para de mais consoles.Entendo que, não há exclusividade certo!?.A revista citada é Game Shock Guide,Editora sampa,ano 01,Número 01,editado em 2005.O texto foi escrito por, Wildison Coronado.Cara, estou muito confuso com essa coisa de contrato de exclusividade com a Nintendo.Me dê uma luz!
Obrigado.
Como assim Resident 2,3!?Se os mesmos já foram lançandos para PS1, e para demais consoles.Entendo que, não há exclusividade certo!?.A revista citada é Game Shock Guide,Editora sampa,ano 01,Número 01,editado em 2005.O texto foi escrito por, Wildison Coronado.Cara, estou muito confuso com essa coisa de contrato de exclusividade com a Nintendo.Me dê uma luz!
Obrigado.
Obviamente estou falando de relançamentos. E a exclusividade também foi temporária, tanto que eles também saíram na PSN mais tarde.
Para quem não sabe, o emulador de game cube Dolphin 3.0 roda perfeitamente resident evil 0 e remake para quem tem um pc razoavelmente potente.
eu só queria saber se vão lançar resident evil 6 para play 2 ?
Não. Apenas PS3, Xbox 360 e PC.
Seria uma boa ver esses jogos no PS3, não só esses, mas também um possível remake de Resident Evil 2. Enquanto isso não acontece, ficamos na torcida. Sem falar que seria bom demais termos uma terceira parte de Resident Evil Outbreak, mas sei que é difícil isso acontecer.
Resident evil Remake best resident evil game ever…
Shady, comprei o Resident Evil Remake versão europeia, tem alguma diferença para a versão americana? Tire essa dúvida por favor!
Obrigado.
Nada
Artigo muito bom!
Sou “sonysta”, mas já virei o Resident Evil 1 Remake para GameCube, e é sensacional, estou louco para que saia para PS3.
Eu e mílhões de pessoas queremos e muito Resident Evil Zero e REmake para PS3!!!
Eu Espero Que num desses aniversários da serie(quase 20 anos) saia uma versão em hd para minha alegria e de muitos que não aguenta certos bugs e glitches do emulador Dolphin. d^,,^b
—
o loco meu. compra um gcube no ml que sai por 240 + 90 do re remake e tudo fica uma maravilha
pra mim e muito bom esse contrato de exclusividade!!! pelo menos a sony engole o fato de nao ter duas versoes de resident evil!!! a nintendo foi rei com isso!!! e tomara q continue assim
Acho que não foi só pelo lançamento do resident evil 4 para ps2 que o Shinji Mikami pediu demissão.A versão pra zeebo parecia piada, era muito ridícula.
Que nunca lancem RE Remake e RE Zero pra Sony e Microsoft. São obras primas desenvolvidas com muita ajuda da Nintendo. É desrespeito! Já não bastou quebrar contrato e fazer o port lixo de RE 4 pro PS2…
ai vc e dos meus realmente obras primas!!! fiquei muito nervoso quando o RE4 vazou para o ps2.
A Nintendo sabia que iria vender bastante,só pra ter uma idéia quando fui comprar Resident Evil 4 para game cube no primeiro dia que chegou pra vender em s,p o vendedor mi disse que ja tinha vendido só pela manhã 300 peças á 140 reais.