O novo diário de desenvolvimento de Resident Evil: Revelations explora as sensações de pânico e os sustos aos quais se submeterá quem resolver jogar o título. Para os produtores, dois fatores são primordiais para este fim: a localização randômica de inimigos e os aspectos sonoros.
O programador Go Ozawa revela que, durante as jogatinas de teste do título, muitas vezes se viu tenso com o ataque dos Ooze. A aleatoriedade do posicionamento de monstros, para ele, é o melhor aspecto de Resident Evil: Revelations, pois proporciona uma experiência diferente a cada nova partida.
Já o compositor Kota Suzuki chama a atenção para os efeitos sonoros de inimigos como Scagdead ou a versão transformada de Rachel, feitos especialmente para deixar o usuário em pânico. Para acompanhar, está as ideias do músico para a trilha mais assustadora de um game da série Resident Evil.
O game chega ao mercado em duas semanas para Wii U, Xbox 360, PlayStation 3 e PC.
É, prevejo ataque cardíaco. e.e
Mas assim que é bom, saudades!
felipe a rachel ela morreu no capítulo 4 como que ela aparece em outro capítulo ou ele estar jogando no raid mode ?
Ela morre e volta como monstro. Raid Mode, obviamente, não segue cronologia então é normal gente morta estar lá, assim como gente que não entra em combate no game ou gente que nem no jogo está.
*em duas semanas
😉
terror em resident , ma que beleza !!! to no aguardo
baixei a trilha sonora de Revelations e adorei!!! Realmente, é muito legal e assustador.
Pela trilha posso dizer que é 10! E se a jogabilidade é igual ao RE5, como eu vi em alguns comentários por aqui, também vai ser 10.
Zerei ele no 3ds e não me deu nem um pouquinho de medo.
Se você é daqueles que é bem acostumado a jogar jogos do tipo Silent Hill, Amesia, Fatal Frame, Dead Space (1 e 2), fica difícil sentir medo mesmo. Ou você pode ser daqueles que lidam diariamente com o medo.
Mas na minha modesta opinião é que Revelations está bem mais assustador que os jogos mais recentes de Resident Evil, principalmente o 5 e o 6 (ORC não conta)
Esse jogo é muito bom. E, realmente, os sons da Rachel e dos Scagdead sao bem tensos.
Vi um gameplay no youtube, aliás acho que encontrei por meio desse site, e levei um susto em um momento que a câmera se aproxima bem devagar de uma fresta e de repente surge a “cara” de um ooze. Espero que haja vários momentos assim, rs.
Realmente uma ferramenta importante é o som que vem junto com a imagem pra te surpreender. Já havia percebido isso em filmes também.